::: Nestas memórias ousadas e íntimas, Toni Bentley afasta o véu que esconde uma experiência erótica proibida desde os tempos bíblicos e celebra "a felicidade que existe do outro lado das convenções, onde o risco é real e onde reside o êxtase". Desde "A História de O" até "O Beijo" e "A Vida Sexual de Catherine M.", leitores se deixam fascinar por memórias subversivas escritas por mulheres. Mas nem mesmo esses clássicos eróticos ousaram desbravar o terreno que Bentley adentra ao conhecer um amante que lhe apresenta um prazer radical e inesperado, o ato "sagrado" que ela passa a ver como seu despertar. :::
Eu cursava filosofia e entre um filósofo e outro - lendo e relendo um mesmo parágrafo até compreender -, escolhi a literatura erótica para amenizar um pouco o peso das difíceis leituras filosóficas. À época, a série Cantadas Literárias, da Brasiliense, abriu-me as portas dessa deliciosa vertente literária. Alguns títulos não são exclusivamente eróticos, mas têm uma carga forte de erotismo. Por isso, a boa presença das obras de Marcelo Rubens Paiva e de outros autores.
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